Alagoano de nascença, pernambucano de alma, cearense de coração. Metade autodidata e metade preenchido com uma infinidade de pequenos cursos e experiências. Sou professor de artes gráficas e ilustração desde 2012. Em Recife fui co-fundador do Grifo Studio, onde dei aulas de pintura digital por três anos. Em Fortaleza costumava abrir turmas de pintura digital para tatuadores e, no Mulungu, onde morei por 2 anos no interior do Ceará, mantive um projeto com as crianças da comunidade do Catolé, onde eu estimulava elas a criarem narrativas visuais de suas próprias histórias. Minha pesquisa e interesse pessoal se dá com povos indígenas, tendo vivenciado e atuado em projetos artísticos e sociais junto com grupos Fulni-ô (PE), Karajá Xambioá (TO) e Karapotó Plak-ô (AL), de forma independente e também por meio de instituições como o projeto Omama de São Paulo e a ONG Thidewá da Bahia. Além das artes visuais e da escrita, venho desenvolvendo experimentos no audiovisual, tocando instrumentos e contando histórias através da animação e da mistura de linguagens e plataformas. A este projeto chamo de A terra que Nós Somos. Como se não bastasse, também sou tatuador, praticando o método handpoke (sem o uso da máquina) para tatuar, com um projeto que está sendo também transformado em livro e vídeo chamado Corpo Adentro.